"Estou à espera de ver o Orçamento para vender edifícios"

Um ano após a fusão da Clássica e da Técnica, o reitor fala dos ganhos em eficência. No financiamento das universidades, desaconselha o governo a mudar a fórmula no último ano de mandato.
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Que balanço faz do primeiro ano à frente da Universidade de Lisboa (UL)?

Foi um primeiro ano muito positivo, porque senti um grande apoio de toda a comunidade académica na construção da nova universidade. Depois, tal como prevíamos, a UL apareceu com relevo nos rankings internacionais, o que nos prestigia, ajuda a captar alunos, receita e a encontrar parceiros para os projetos. Foi um ano complicado, como foi para o país, do ponto de vista da gestão financeira e da nossa autonomia.

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